A luz que a brisa alcança , me posta de flores ao quase rumores da íris que fecha e abre ligeira.
Uma sorrateira presença da alma, que arde e acalma ao mais misto verso do qual acalanto.
Um antro de cheiro bem mais que a vulso, um quase impulso do último verso que digo e não meço.
O vulto anima a pétala aurora, de número ímpar que hà dias aflora o mais puro grito.
ver de comprido o tal monumento que surge rompido pela máquina do tempo da noite lunar.
O que há por trás da brancura o ímpeto apura em ação.
Ou é chão ou é mar de acasos da vista, quem anda sem pista só pode encontrar.
Pisca o olho de vidro que ao toque leve a luz, o que meu corpo permite a mente também implora.
Um crepúsculo, uma aurora em plena meditação.
A arte do ver o mundo, do sentir e do pensar.
Essas são pétalas de outroras que sempre ei de lembrar
Uma sorrateira presença da alma, que arde e acalma ao mais misto verso do qual acalanto.
Um antro de cheiro bem mais que a vulso, um quase impulso do último verso que digo e não meço.
O vulto anima a pétala aurora, de número ímpar que hà dias aflora o mais puro grito.
ver de comprido o tal monumento que surge rompido pela máquina do tempo da noite lunar.
O que há por trás da brancura o ímpeto apura em ação.
Ou é chão ou é mar de acasos da vista, quem anda sem pista só pode encontrar.
Pisca o olho de vidro que ao toque leve a luz, o que meu corpo permite a mente também implora.
Um crepúsculo, uma aurora em plena meditação.
A arte do ver o mundo, do sentir e do pensar.
Essas são pétalas de outroras que sempre ei de lembrar
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