Que roda tem cores a ponto de focos
O olho transpira na rota-retína
Que círculo temos pra ver a rotina
O circo da vida usando um óculos
Adorno não cessa a ezímia cidade
Que és movimento e roda a vontade
Dentro da outra ao longo alcanço
Um ranço de ferro, que posta retrato
Tal endereço só pode ser visto
Quando vivido da arte um bocado
Por experiências da tal invenção
A roda e o chão são capturados
As cores expostas exibem a arte
As formas é logica bem feito ao trabalho
O sol não demonstra o quanto é sublime
com seus raios íngremes forçados de sombra
É arte, és lombra em pleno assoalho
A íris da lente a fotografar
É ser que é coisa
Ou a coisa que é...
O olho transpira na rota-retína
Que círculo temos pra ver a rotina
O circo da vida usando um óculos
Adorno não cessa a ezímia cidade
Que és movimento e roda a vontade
Dentro da outra ao longo alcanço
Um ranço de ferro, que posta retrato
Tal endereço só pode ser visto
Quando vivido da arte um bocado
Por experiências da tal invenção
A roda e o chão são capturados
As cores expostas exibem a arte
As formas é logica bem feito ao trabalho
O sol não demonstra o quanto é sublime
com seus raios íngremes forçados de sombra
É arte, és lombra em pleno assoalho
A íris da lente a fotografar
É ser que é coisa
Ou a coisa que é...
olho de vidro aponta-se ao fazer história esponjosa
ResponderExcluirsoberbo entulho de razão
esconderijo digno de existência habitual
sarcarmo amontoado em intrelinhas do tempo
urro ao espanto neo lógico,o acaso é duvidoso em face escandalosa
olho sub jetivo
olho sub abstrato
"não existe verdade nessas considerações antropofágicas do mundo
o son é o mar de acasos"
mar e son