Perambulando a noite que estar fria e calculista:
Sirva a mesa dos tempos e acentue a frase.
Sirva a mesa dos tempos e acentue a frase.
Agarre o guincho da fabulas e esquarteje as miçangas.
Invente uma bagunça de ondas que deduz um pouquinho de vulto,
Um rio de cores com os adjetivos espumosos.
Esculache os pronomes oblíquos, faça-lhes rasgos.
Cate e pisotei nas vírgulas para que a vida não tenha pausa.
Pinge nos erros e deslize nos traços
Por que:
Hoje sou casto de ontem e mastro de causa.
Ofereço o jubilo dos meus olhos a quem quer que seja, pra que veja as inclinações que invento.
Ufa! Quase canso de ficar calado
Minha faculdade de desejar é:
Mais ínfima que o próprio íntimo
E bem superior ao léu.
Coloquiei minhas indagações de castigo
Grampeei-as num arauto de folhas, para que enxerguem a vida na vinda ou na ida.
Ouçam os ruídos pelos pêlos do meu corpo
A sua abrangência e desvios padrão, suas modas de veredas.
Vou agora versar com o que não entendo;
O sono,
Onde me perco por completo
E não sou direto, nem tenho assunto.
Um mundo onde a morte passageira, traz a vida na primeira manha do dia seguinte
Um feixe de absurdos
O urro do ser humano
Um acalanto morno
Invente uma bagunça de ondas que deduz um pouquinho de vulto,
Um rio de cores com os adjetivos espumosos.
Esculache os pronomes oblíquos, faça-lhes rasgos.
Cate e pisotei nas vírgulas para que a vida não tenha pausa.
Pinge nos erros e deslize nos traços
Por que:
Hoje sou casto de ontem e mastro de causa.
Ofereço o jubilo dos meus olhos a quem quer que seja, pra que veja as inclinações que invento.
Ufa! Quase canso de ficar calado
Minha faculdade de desejar é:
Mais ínfima que o próprio íntimo
E bem superior ao léu.
Coloquiei minhas indagações de castigo
Grampeei-as num arauto de folhas, para que enxerguem a vida na vinda ou na ida.
Ouçam os ruídos pelos pêlos do meu corpo
A sua abrangência e desvios padrão, suas modas de veredas.
Vou agora versar com o que não entendo;
O sono,
Onde me perco por completo
E não sou direto, nem tenho assunto.
Um mundo onde a morte passageira, traz a vida na primeira manha do dia seguinte
Um feixe de absurdos
O urro do ser humano
Um acalanto morno
Um trilhar unguento!
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