quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Do infinito às...


Também pudera viver na cidade dos círculos, eu um fluxo completo de esperiências visuais, conténho x e y de artistas que sucedem a enésima estação de cores. Com efeito ando pela linha reta com desvios avermelhados. Devo saber o que faço com as métricas menores, meu impar ora parece a vulso pelo fusco da noite, embruscando a depreca do verbo. Presto para andrajos e pela imensidão do infinito movimento-me atabalhoado, aventando e ciciando sobre às...

Procuro o ponto mais alto de todos os pontos de curva, nessa viagem me incabula é como definir um número irracional e aplica-lo a conceitos exatos de medida e experiência imediata. meu atual estado mental come um tipo particular de alimento que excita os neurônios; são notas poéticas neobarrocas, a sensação me faz juntar nuvens e balançar os cabelos galerno. me sinto açodado a tomar o lugar da figuração, examinando a proposição e o pensamento, escrevejo equações no espaço na rota do conjunto B, qualquer que seja os resultados, da minha puance cantarei sem empeços e com descoco essa jornada, que começa no infinito e alteia o surto até ás ...

È ser que é coisa ou coisa que é...


Que roda tem cores a ponto de focos
O olho transpira na rota-retína
Que círculo temos pra ver a rotina
O circo da vida usando um óculos
Adorno não cessa a ezímia cidade
Que és movimento e roda a vontade
Dentro da outra ao longo alcanço
Um ranço de ferro, que posta retrato
Tal endereço só pode ser visto
Quando vivido da arte um bocado
Por experiências da tal invenção
A roda e o chão são capturados
As cores expostas exibem a arte
As formas é logica bem feito ao trabalho
O sol não demonstra o quanto é sublime
com seus raios íngremes forçados de sombra
É arte, és lombra em pleno assoalho
A íris da lente a fotografar
É ser que é coisa
Ou a coisa que é...

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Bruma


A primeira vista ao turbilhão desordenado e ajustado de idéias e intensificações de sentimentos, torna-se repudiado pelos olhos, mas acalentado pela mente que mente e Não sente... Ou sente que há na mente o imaginante que desvela o próprio ser estancado, ou Não, o próprio ser que se torna íntimo do conhecimento por se empacar já emanado da rotina cotidiana dos olhos.
O que há na mente? Idéias, sentimentos, ou os dois*idéias:
*idéias: racional, controlável, cartilha, apegável... Impositivas.*sentimentos: incontrolável. Ou Não, desapegável, ou Não, livre e secreto. Imenso e bacteriante, olho nu ou Não...!O homem é o mundo e o mundo é do homem... [sentimento posse] o mundo é o homem e o homem é do mundo [sentimento de livridade]
O toque preciso das mãos que sustenta...
Das mãos que aperta,esfrega, esmaga, mas sempre sutil gentil...
Sinto-me a estar, corpo todo que pede a seu corpo...
Das mãos trêmulas sinto a me tremer, do olhar firme...
Da voz que é a tua, que é a tua face...
Não tem outro chamar que me chame...
Não tem outro vem cá do qual eu vá mais rápido...
Sempre está lá... Por mais que não esteja... Mas, sei que está...
Certo como o sol que brilha, brilha uma cor parecida quase que certeza, com o amarelo...
De ti, só quero se for tu!
Ao levantar dos olhos, olho em volta.
As cores permanecem, as luzes entram pelas flechas.
As flechas entreabertas que não me incomodam.
Seja pelo costume, ou seja, pelo fato.
De onde se limpa, só há alguns metros, a recusa também não sei se é de costume ou se é só a vontade de não querer participar do ritual higiênico da manha.
“Viro-me e penso-” se não fosse, talvez eu quisesse “...
Ali estou bem, ali me sinto bem!
O sol se queima mais, a luz ilumina e chama quase que por palavras ditas
Ao cotidiano, ao todo dia!
Ao espelho me ignoro. Ao pente me penteio e, me imagino ao som de diversas caretas de mim mesma... Divirto-me como ninguém comigo, ali eu e eu mesma.
A rotina me chama e eu me vou... Nada de tudo um pouco do nem quero fazer...
Aos tropos e tropeiros... O alimento de que se precisa para viver...
Digo, do mais, ainda saio dessa estrada...
Sento-me perto daquela árvore
E penso diversas vezes quão a demora pra sua...
Total e atual estrutura. Estrutura forte, estrutura toda.
Do meio também se pode fazer a demora da estrutura
Do meio também se pode corta o que não faz.
Sentado ou não, a escolha é da natureza.
O homem mundo se faz dela e a massa que o forma se faz dele
As modificações e transfigurações da pele, epiderme do que cobre...
Nem sempre na mesma companhia do que se traz no de dentro.
O dentro quase escondido que não fala ou que sofre por demasiada.
Abertura. A vergonha do bicho se faz a desgraça da raça.
O que não há medo involuntariamente às escuras lá se esta.
Mesmo a negatória, lá se manifesta!O agora se confunde com o ontem e o amanha
E isso é rachadura, isso é o que se abre e se abre encima das nossas cabeças!
Em cima de nossos corpos, talvez ainda nem todos estruturados e levantados como aquela árvore, àquela árvore.
Seu descontentamento com o mundo também entra em compatível com o meu!
Há de um dia fazer o que se quer (eu)
Há de um dia fazer o não se pode (eu)
Há de um dia fazer o que não se deve (eu)
Do mais, ainda saio dessa estrada!
Do mais ainda desligo-os e ligo-me.
Ainda, ainda, ainda, ainda, ainda, ainda, ainda, ainda, ainda, ainda, ainda!


"hoje eu acordei foi na pior!"
As lágrimas não me obedecem, não sei o que sentir nem se quero saber! A verdade é que o pior está e as águas salgadas que se deslizam em minha face personificam o que não há conceito.
O violão é meu companheiro!Se falasse, diria-"Ô menina para de besteira, até parece que tu não és livre, até parece que o mundo não se está"
Nem comum nem com um pouco de versos
Mas cheio de ossos, e ouvidos de cera quente, a mente comprida e o olho vazando cores
Anunciação pro-ética dos meus argumentos não declamam de forma eu completo o que se passa! Águas correm e se intensificam a meu ver, a meu ver!
A encanto de o meu próprio estar gosto de estar assim! Assim, ao refém.
Deixaram-se passar toda a nuvem, todo o céu, todo sol.
De imediato só ficaram os menores em maiores vida.
Vivos de vida!
No ar só pousa o que eu sinto por ti!
Bem perto! Bem perto!
A meio gole de saliva eu te digo: eu quero ser tua!
Beijos que te toquem!

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Bocejo, hum...há...


Perambulando a noite que estar fria e calculista:

Sirva a mesa dos tempos e acentue a frase.

Agarre o guincho da fabulas e esquarteje as miçangas.
Invente uma bagunça de ondas que deduz um pouquinho de vulto,
Um rio de cores com os adjetivos espumosos.
Esculache os pronomes oblíquos, faça-lhes rasgos.
Cate e pisotei nas vírgulas para que a vida não tenha pausa.
Pinge nos erros e deslize nos traços
Por que:

Hoje sou casto de ontem e mastro de causa.
Ofereço o jubilo dos meus olhos a quem quer que seja, pra que veja as inclinações que invento.

Ufa! Quase canso de ficar calado

Minha faculdade de desejar é:
Mais ínfima que o próprio íntimo
E bem superior ao léu.

Coloquiei minhas indagações de castigo
Grampeei-as num arauto de folhas, para que enxerguem a vida na vinda ou na ida.


Ouçam os ruídos pelos pêlos do meu corpo
A sua abrangência e desvios padrão, suas modas de veredas.
Vou agora versar com o que não entendo;
O sono,
Onde me perco por completo
E não sou direto, nem tenho assunto.
Um mundo onde a morte passageira, traz a vida na primeira manha do dia seguinte


Um feixe de absurdos
O urro do ser humano
Um acalanto morno

A cor da vida ao sentido dos olhos



DE BRANDO O TOM DO MEU OLHO SEGUE A BRISA DE LUZ
DE BRAVO A CORTINA DA VIDA VESTE O QUE ME CONDUZ
A GRANDE ESPINHA DO MUNDO ENCOSTA DE LEVE NO BRAÇO
O GRAVE QUE ARDE INVENTA O NOVO CANTO DO LAÇO
O VISTO DA NUA PÁGINA ESQUENTA A VIDA DAS PALAVRAS ATÉ FORÇA-LAS AOS DELÍRIOS DOS NOMES
DE RISOS A RITOS OS DITOS SE ARANHAM
HÁ FRASES QUE BANHAM DE LÔDO E SE ESTICAM
NO VÃO DA IMAGEM ENTOPEM DE RUMOS
ENGOLEM O SUMO DAS AMBIGUIDADES
O TOSCO VIBRA E CISMA DE COR
O LOUCO MEXE NA CAUDA DA FLÔR
ENTRE OS TÍMPANOS OUÇO OS PLANOS
O DIA-A-DIA DO OLHO É O COTIDIANO

SE CARGOS SERMOS A BEIRA DAS LINHAS, EMBRULHO AS MINHAS COM RASTRO SILÊNCIO. O VIVER INTENSO QUE ME ABSORVE, ESPANA OS MALES DE DORES E VÍCIOS. O INÍCIO DAS COISAS SE ESFREGAM NOS ENTES, OS DENTES DOS MODOS INCOMODAM O OUTRO. BOCEJO O FOGO SEM MEDIR O ENCANTO, REVIVO ESSE CANTO PARA ME ENREDAAAAAAAR